Distribución de cirujanos dentistas especialistas en Trastornos de la Articulación Temporomandibular y Dolor Orofacial en Brasil
DOI:
https://doi.org/10.30979/BrazJDentEduc.v25.2449Palabras clave:
Capacitación de Recursos Humanos en Salud, Educación de Posgrado en Odontología, Síndrome de la Disfunción de Articulación Temporomandibular, Dolor FacialResumen
El objetivo fue analizar la distribución de los cirujanos dentistas (CD) especialistas en Trastornos de la Articulación Temporomandibular y Dolor Orofacial (ATM/DO) en Brasil. Se llevó a cabo un estudio ecológico que utilizó datos del Consejo Federal de Odontología, del Ministerio de Salud, del Ministerio de Educación y del Instituto Brasileño de Geografía y Estadística. Se realizaron análisis descriptivos para caracterizar la distribución de los especialistas por Unidad Federativa (UF), su actuación en el Sistema Único de Salud (SUS) y para identificar las demás especialidades registradas por estos profesionales. Se evaluó la correlación entre el número de especialistas por UF y las variables población residente, número de instituciones de enseñanza de Odontología, Producto Interno Bruto (PIB) e índice de Gini, mediante la prueba de correlación de Spearman (α=0,05). Se identificaron 1.613 CDs especialistas en ATM/DO, lo que representa el 1,4% de los CDs de Brasil. La región Sudeste concentró el 59,2% de estos especialistas, mientras que la región Norte contó con el 2,9%. En el SUS se identificaron 52 especialistas (3,2%). Además, el 72,8% de los especialistas poseían registro en otras especialidades, destacándose Ortodoncia (27,7%) y Prótesis Dental (17,0%). Se observó una correlación positiva significativa entre el número de especialistas y la población residente (ρ=0,86; p<0,01), el número de instituciones de enseñanza (ρ=0,88; p<0,01) y el PIB (ρ=0,93; p<0,01) por UF. Se concluye que existen desigualdades y limitaciones en la distribución de especialistas en ATM/DO en Brasil, con mayor concentración en el Sudeste, además de una escasez de profesionales en el SUS. La distribución geográfica de estos profesionales se correlacionó con la población residente, el número de instituciones de enseñanza y el PIB.
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