Social representation on the learning of dentistry students from the Federal University of Maranhão included in the curricular internship in Primary Health Care
DOI:
https://doi.org/10.30979/rev.abeno.v21i1.1050Keywords:
Health Education. Curriculum. Free Association.Abstract
This study aimed to identify the social representation on the learning of students of the Dentistry course at the Federal University of Maranhão, at the end of a curricular internship in Primary Health Care, and compare the results with the current National Curricular Guidelines. A qualitative study was carried out using a questionnaire, an instrument used to assess the internship, and only the first question was of interest to this study. In this question, students were asked to evoke five words that demonstrated their learning at the end of the internship in increasing order of importance. The questionnaire was completed by graduates from the 5th period between 2016 and 2019, totaling 100 evaluations. A structural approach and Prototypical Analysis were adopted, considering the frequency and order of words, composing a central and peripheral core. Software OpenEVOC® identified 500 evoked terms and 10 that established a social representation. The central core consisted of the following terms: planning, knowledge, and management; the first periphery: organization; the contrast zone: territorialization and humanization; and the second periphery: commitment, reality, patience, and goals. Evocations suggested that the internship consisted of activities that equipped the professionals with the necessary skills and abilities for the new professional profile. The social representation of students in the Dentistry course included in an environmental internship in Primary Health Care is marked by terms typical of implementing knowledge in the Brazilian public health system and shows the course’s curricular programs’ contents.Downloads
References
(1) Mcleod PJ, Steinert Y. Twelve tips for curriculum renewal. Med Teach. 2014; 37(3):232-8.
(2) Fadel CB, Baldani MH. Percepções de formandos do curso de
odontologia sobre as diretrizes curriculares nacionais. Trab Educ e Saúde. 2013;11(2):339-54.
(3) Silveira JLGC da, Garcia VL. Mudança curricular em odontologia: significados a partir dos sujeitos da aprendizagem. Interface Comunic Saúde Educ. 2015;19(52):145-58.
(4) Brasil. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES, de 19 de fevereiro e 2002 [Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Odontologia]. Diário Oficial da União. 2002, 04 de mar; Seção 1:10.
(5) Brasil. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Parecer CNE/CES 803/2018. [Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Odontologia]. Diário Oficial da União. 2019, 04 de abr; Seção 1:20.
(6) Brasil. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei no 9394, 20 de dezembro de 1996. In: Diário Oficial da União 1996.
(7) Sponchiado Júnior EC, Conde NC de O, Martins IEB, Carneiro FC, Vieira JMR, Rebelo MAB. Os caminhos da reformulação do Projeto Pedagógico da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Amazonas. Rev ABENO. 2019;19(2):13-21.
(8) Toassi RFC, Stobäus CD, Mosquera JJM, Moysés SJ. Curriculo integrado no Ensino de Odontologia: novos sentidos para a formação na área da saúde. Interface Comunic Saúde Educ. 2012;16(41):529–
(9) Universidade Federal do Maranhão. Projeto pedagógico do curso de Odontologia da Universidade Federal do Maranhão. Vol. 1. 2011. 108 p.
(10) Lemos CLS, Fonseca SG de. Knowledge and curricular practices: an analysis on a university-level healthcare course. Interface Comunic Saúde Educ. 2009;13(28):57-69.
(11) Tenório F, Barbosa L, Teixeira SR, Nunes MDF. Implantação das Diretrizes Curriculares Nacionais nos cursos de Odontologia: opinião de formandos de uma universidade pública. Rev da ABENO. 2016;16(4):61-71.
(12) Moscovici S. Notes towards a description of Social Representations. Eur J Soc Psychol. 1988;18(3):211-50.
(13) Pereira C. Análise de dados qualitativos aplicados às
representações sociais: um modelo para estudar as representações sociais. Psicologia. 2001;15(1):177-204.
(14) Gomes AMT, Oliveira DC de, Sá CP de. As representações sociais do sistema único de saúde no município do Rio de Janeiro, Brasil, segundo a abordagem estrutural. Rev Lat Am Enfermagem. 2008;16(1):122-9.
(15) Moura LM de, Shimizu HE. Representações sociais de conselheiros de saúde acerca do direito à saúde e da cidadania. Rev Gaúcha Enferm. 2017;37(esp):1-9.
(16) Ferreira MCG, Tura LFR, Silva RC da, Ferreira M de A. Representações sociais de idosos sobre qualidade de vida. Rev Bras Enferm. 2017;70(4):806-13.
(17) Moura SG de, Filha M de OF, Moreira MASP, Simpson CA, Tura LFR, Silva AO. Representações sociais sobre terapia comunitária integrativa construídas por idosos. Rev Gaúcha Enferm. 2017;38(2):1-6.
(18) Wachelke J, Wolter R. Critérios de construção e relato da Análise Prototípica para Representações Sociais. Psicol Teor e Pesqui. 2011;27(4):521-6.
(19) Minayo MC de S. Análise qualitativa: Teoria, passos e fidedignidade. Ciênc Saúde Coletiva. 2012;17(3):621-6.
(20) Mororó LP, Couto MES, Assis RAM de, Bertoni LM, Galinkin AL. Teoria e métodos em Representações Sociais. In: EDITUS, editor. Notas teórico-metodológicas de pesquisas em educação: concepções e trajetórias. Ilhéus, BA; 2017. p. 101-22.
(21) Pinho JRO, Tonello AS, Thomaz EBAF, Queiroz RC de S, Aguiar BD de, Mendes RJS. Programa Saúde na Escola como campo de práticas para a formação do dentista. In: SUS e Saúde Bucal no Brasil: por um futuro com motivos para sorrir. 1a. São Paulo; 2019. p. 96-101.
(22) Teixeira CF. Planejamento em Saúde: conceitos, métodos e experiências. EDUFBA, editor. Salvador; 2010. 161 p.
(23) Ferreira VN, Pereira IDF. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. J Manag Prim Health Care. 2014;5(2):258-61.
(24) Bruder MV, Lolli LF, Palácios AR, Rocha NB, Veltrini VC, Gasparetto A, et al. Estágio supervisionado na odontologia: vivência da promoção da saúde e integração multiprofissional. Rev Bras Promoç Saúde. 2017;30(2):294-300.
(25) Toassi RFC, Ely LI. Integração entre currículos na educação de profissionais da saúde: a potência para educação interprofissional na graduação. Interface Comunic Saúde Educ. 2018;22(supl. 2):1563–1575.
(26) Brasil. A Saúde Bucal no Sistema Único de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2018. 354 p.
(27) Alves DF de C, Silva SPC e. Gestão e Humanização do Serviço de Odontologia na Unidade de Saúde. Id Line Multidiscip Psycology J. 2017;11(36):1-12.
(28) Tompsen NN, Meireles E, Peduzzi M, Toassi RFC. Educação interprofissional na graduação em Odontologia: experiências curriculares e disponibilidade de estudantes. Rev Odontol da UNESP. 2018;47(5):309-20.
(29) Toassi RFC, Souza JM de, Baumgarten A, Rösing CK. Avaliação curricular na educação superior em odontologia: discutindo as mudanças curriculares na formação em saúde no Brasil. Rev ABENO. 2018;12(2):170-7.
(30) Shimizu HE, Silva JR e, Moura LM de, Bermúdez XPD, Odeh MM. A estrutura das representações sociais sobre saúde e doença entre membros de movimentos sociais. Ciênc Saude Colet. 2015;20(9):2899-910.
(31) Pereira C. Análise de dados qualitativos aplicados às representações sociais. Psicologia. 2014;15(1):177-204.
(32) Azevedo KR, Cerqueira TCS. Jovens com deficiência intelectual nas representações sociais de professores de ensino médio. Psicol Saber Soc. 2015;4(1):34-51.
(33) Justo LG, Severo AK de S, Félix-Silva AV, Soares LS, e Silva-Júnior FL, Pedrosa JI dos S. A territorialização na Atenção Básica: um relato de experiência na formação médica. Interface Comunic Saúde Educ. 2017;21(c):1345-54.
(34) Araújo GB, Filho FWPA, Santos R da S, Lira RCM. Territorialização em saúde como instrumento de formação para estudantes de Medicina: relato de experiência. SANARE - Rev Políticas Públicas. 2017;16(1):124-9.
(35) Carneiro Neto JN, Cordeiro TMSC, Falcão MML. Humanização em saúde e a odontologia. Brazilian J Heal Res. 2015;16(2):130-8.
(36) Brasil. Portaria no 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília; 2017 p. 35.
(37) Mattos GCM, Ferreira EF, Leite ICG, Greco RM. A inclusão da equipe de saúde bucal na Estratégia Saúde da família: entraves, avanços e desafios. Ciênc Saude Colet. 2014;19(2):373-82.
(38) Finkler M. Formação Ética na Graduação em Odontologia: realidade e desafios. Universidade Federal de Santa Catarina; 2009.
(39) Finkler M, Caetano JC, Ramos FRS. Integração “ensino-serviço” na formação profissional em Odontologia. Interface Comunic Saúde Educ. 2011;15(39):1053-67.
(40) Brasil. Lei no 11.788, de 25 de setembro de 2008. Diário Oficial da União 1996. 2008. 5 p.
(41) Colares KTP, Oliveira W De. Metodologias Ativas na formação profissional em saúde: uma revisão. Rev Sustinere. 2018;6(2):300-20.
(42) Macedo KD, Acosta BS, Silva EB da, Souza NS de, Beck CLC, Silva KKD da. Metodologias ativas de aprendizagem: caminhos possíveis para inovação no ensino em saúde. Esc Anna Nery Rev Enferm. 2018;22(3):1-9.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Revista da ABENO
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).