Perception and knowledge of child abuse among dental students in Paraná, Brazil
DOI:
https://doi.org/10.30979/revabeno.v21i1.1254Keywords:
Child Abuse, Education, Dental, Diagnosis.Abstract
Child abuse (CA) has a negative impact on a child’s development, and health care professionals have a legal obligation to report suspected cases. Therefore, knowledge regarding the diagnosis of CA and the appropriate professional’s actions to address CA is necessary. The aim of this cross-sectional study was to evaluate the knowledge and perceptions of dental students in Paraná, Brazil, regarding CA. A semi-structured questionnaire addressing participants’ demographic characteristics, perceptions, and knowledge about CA was administered using Google Forms. Knowledge score was calculated as the sum of correct responses, ranging from 0 to 14 points. Data were analyzed using descriptive and inferential statistical methods. Knowledge score was analyzed in terms of participant characteristics using the Mann Whitney U test or Spearman correlation test; the level of significance was 5%. A total of 146 dental students (30.41% response rate) participated in the study. The median knowledge score was 10 (range, 6–14). Of these dental students, 98.6% reported knowing the definition of CA, and 54.3% (n=75) reported having received information about the topic in classes. Regarding professional’s actions, 49% (n=71) reported not knowing what measures to take in a suspected case of CA. A significant positive correlation was observed between knowledge scores and curricular period. It was concluded that students had adequate knowledge to diagnose CA; however, aspects related to appropriate professional’s actions remain unclear. Furthermore, knowledge scores were higher in the advanced stages of the dental curricula. Regarding perceptions, dental students appeared to be insecure with taking action in a case of suspected CA.
Downloads
References
(1) Brasil. Observatório da Criança e do Adolescente. Cenário da infância e adolescência no Brasil. [Acesso em 7 set. 2020]. Disponível em: https://observato riocrianca.org.br/cenario-infancia/temas/ violencia/629-denuncias-feitas-ao-disque-100-modulo-criancas-e-adolescentes-segundo-tipos-de-violacao?filters=1,255.
(2) Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). Nota de Alerta. 18 de Maio – Combate ao Abuso e à Exploração Sexual e Outras Violências Contra Crianças e Adolescentes em Tempo da Quarentena por COVID-19. Departamento Científico de Segurança; 2020. [Acesso em 7 set. 2020]. Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/22528b-NA_18maio_Combate_ abuso_sexual_em_tempo_COVID-19.pdf.
(3) Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), Centro Latino-Americano de Estudos de Violência e Saúde Jorge Carelli (CLAVES), Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP), FIOCRUZ, Secretaria de Estado dos Direitos Humanos, Ministério da Justiça. Guia de atuação frente a maus-tratos na infância e na adolescência: orientações para pediatras e demais profissionais que trabalham com crianças e adolescentes. 2a ed. Rio de Janeiro: FIOCRUZ; 2001. [Acesso em 7 set. 2020]. Disponível em: https://www.sbp.com.br/ fileadmin/user_upload/maustratos_sbp.pdf.
(4) Crespo M, Andrade D, La-Salete Alves A, Magalhães T. The dentist's role in the child abuse: diagnosis and report. Acta Méd Port. 2013; 26(4):939-48.
(5) Kaur HA, Chaudhary S, Choudhary N, Manuja N, Chaitra TR, Amita SA. Child abuse: Cross-sectional survey of general dentists. J Oral Biol Craniofacial Res. 2016; 6(2):118-23.
(6) Nagarajan SK. Craniofacial and oral manifestation of child abuse: A dental surgeon's guide. J Forensic Dent Sci. 2018; 10(1):5-7.
(7) Brasil. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei 8069/90 | Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Brasília, 1990. [Acesso em 7 set. 2020]. Disponível em: https://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/91764/estatuto-da-crianca-e-do-adolescente-lei-8069-90#art-13.
(8) Serafim APR, Rodrigues LG, Prado MM. Child abuse: a look at parent’s omission in attention to the oral health care of their children. Rev Bras Odontol Legal. 2016; 3(1):95-105.
(9) Brasil. Estatuto da Criança e do Adolescente. Art. 245. Lei 8069/90. Brasília, 1990. [Acesso em 7 set. 2020]. Disponível em: https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10581985/artigo-245-da-lei-n-8069-de-13-de-julho-de-1990.
(10) Sales-Peres A, Silva RHA, Lopes-Júnior C, Carvalho SPM. Odontologia e o desafio da identificação de maus-tratos. Odont Clín-Científ. 2008; 7(3):185-9.
(11) Ministério da Educação (Brasil). Conselho Nacional de Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Odontologia. Brasília: Ministério da Educação; 2018. [Acesso em 7 set. 2020]. Disponível em: http://portal.mec. gov.br/index.phpoption=com_docman&view=download&alias=127951-pces803-18-1& category_slug=outubro-2019&Itemid=30192.
(12) Biss SP, Duda JG, Tomazinho PH, Pizzatto E, Losso EM. Maus tratos infantis: avaliação do currículo dos cursos de Odontologia. Rev ABENO. 2015;15(1):55-62.
(13) Dalledone M, Borges de Paola AP, Correr GM, Pizzatto E, Souza JF, Losso EM. Child abuse: perception and knowledge by Public Health Dentistry teams in Brazil. Braz J Oral Sci. 2015; 14(3): 224-9.
(14) Fisher-Owens SA, Lukefahr JL, Tate AR. Oral and dental aspects of child abuse and neglect. Pediatrics. 2017; 140(2):1-8.
(15) Vandenbroucke JP, Elm EV, Altman DG, Gøtzsche PC, Mulrow CD, Pocock SJ, et al. Strengthening the Reporting of Observational Studies in Epidemiology (STROBE): Explanation and elaboration. Int J Surg. 2014; 12(12):1500-24.
(16) Wacheski A, Lopes MGK, Paola AP, Valença P, Losso EM. O conhecimento do aluno de Odontologia sobre maus tratos na infância antes e após o recebimento de uma cartilha informativa. Odonto. 2012; 20(39): 7-15.
(17) Silva Jr MF, Pagel MD, Campos DMKS, Miotto MHMB. Conhecimento de acadêmicos de Odontologia sobre maus-tratos infantis. Arq Odontol. 2015; 51(3):138-44.
(18) Sousa GFP, Carvalho MMP, Granville-Garcia AF, Gomes MNC, Ferreira JMS. Conhecimento de acadêmicos em odontologia sobre maus-tratos infantis. Odonto. 2012; 20(40):101-8.
(19) Matos FZ, Borges AH, Neto LM, Rezende CD, Silva KL, Pedro FLM, et al. Avaliação do conhecimento dos alunos de graduação em odontologia x cirurgião dentista no diagnóstico de maus-tratos a crianças. Rev Odontol Bras Central. 2013; 22(63):153-7.
(20) Alves PM, Cavalcanti AL. Diagnóstico do abuso infantil no ambiente odontológico. Uma revisão da literatura. Publ UEPG Ci Biol Saúde. 2003; 9(3/4):29-35.
(21) Pfeiffer L, Salvagni EP. Visão atual do abuso sexual na infância e adolescência. J Pediatr. 2005; 81(5): S197-S204.
(22) Andrade SA, Pratavieira S, Paes JF, Ribeiro MM , Bagnato VS, Varotti FP. Papiloma escamoso oral: uma visão sob aspectos clínicos, de fluorescência e histopatológicos. Einstein. 2019; 17(2):1-4.
(23) Siqueira CS. Diagnóstico de sífilis em lesões orais. Estudo comparativo utilizando-se as técnicas histoquímica e imuno-histoquímica [tese]. São Paulo: Faculdade de Odontologia, Universidade de São Paulo; 2012. [Acesso em 7 set. 2020]. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponi veis/23/23141/tde-11092012-115336/publico/ CarlaSilvaSiqueira.pdf.
(24) Ministério Público do Estado de Goiás (Brasil). Guia prático do conselheiro tutelar.Goiânia: Ministério Público do Estado de Goiás; 2016. [Acesso em 7 set. 2020]. Disponível em: http://www.mpgo. mp.br/portal/arquivos/2016/12/13/09_48_51_388_Guia_Prático_do_Conselheiro_Tutelar_2016.pdf.
(25) Losso EM, Dalledone M, Duda JG, Bertoli FMPE, Pizzatto E, Correr GM, et al. Maus-tratos infantis: o papel dos cirurgiões-dentistas na proteção das crianças e adolescentes. Curitiba: Universidade Positivo; 2015. [Acesso em 7 set. 2020]. Disponível em: http://primeirain fancia.org.br/wp-content/uploads/2016/05/ Cartilha_MausTratos_Dentistas_Final-Flares-Baratto.pdf.
(26) Almeida AHV, Silva MLCA, Musse JO, JAM Marques. A responsabilidade dos profissionais de saúde na notificação dos casos de violência contra crianças e adolescentes de acordo com seus códigos de ética. Arq Odontol. 2012; 48(2):102-15.
(27) Ministério da Saúde (Brasil), Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Saúde da Criança: Crescimento e Desenvolvimento. Cadernos de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde; 2014. [Acesso em 7 set. 2020] Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_crianca_crescimento_desenvolvimento_1ed.pdf.
(28) Serpa EBM, Ramos AAS. Percepção dos maus tratos infantis pelos estudantes de odontologia da UFPB. Int J Dent. 2011; 10(4):234-41.
(29) Josgrilberg EB, Carvalho FG, Guimarães MS, Pansani CA. Maus-tratos em crianças: a percepção do aluno de odontologia. Odontol Clín-Cient. 2008; 7(1):35-8.
(30) Busato CA, Pereira TCR, Guaré RO. Maus-tratos infantis na perspectiva de acadêmicos de Odontologia. Rev ABENO. 2018; 18(1):84-92.
(31) Costa AP, Tinoco RLR. Maus-tratos infantis no currículo dos cursos de Odontologia do Rio de Janeiro. Rev ABENO. 2019; 19(2):54-62.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Revista da ABENO
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).