Introduction of newly graduated dental students from the State of Tocantins into the job market
DOI:
https://doi.org/10.30979/rev.abeno.v16i2.293Keywords:
Job Market. Dental Staff. Staff Development.Abstract
The aim of this study was to investigate the insertion and professional perspective of dental graduates into the labor market. An observational, cross-sectional and descriptive study was performed, by means of an electronic questionnaire, to a sample of 298 Dentistry graduates from the State of Tocantins, Brazil. The sample showed 14 classroom groups from the years 2008 to 2015. The response rate was 61.41% (n = 183). After data analysis (chi-square test / Fisher's exact, 5% significance level) it was found that 65.6% of respondents were female, mean age 30 (± 6.6) years. The average time since their graduation was 3.7(± 2.2) years. Among the graduates, 37.8% are now working in Public Health, and 17.5% do so, exclusively. Most of them work in the State of Tocantins (65.0%) and 62.8% have attended or are still attending post-graduation courses in Orthodontics (17.5%), Endodontics (14.8%), Pediatric Dentistry (7.6%) and Public Health (3.8%). The monthly income of the majority (46.4%) is up to 5 times the minimum wage (R $ 3,640.00) and 49.8% of the respondents reported a sense of achievement with the monthly income. The immediate insertion in the labor market was reported by 72.7% of the graduates, and 6% do not work as dental professionals, 2.7% of these have never done it. Among the most significant subjects while undergraduate students, Oral Surgery (26.8%), Endodontics (21.3%), Restorative Dentistry (14.2%), Pediatric Dentistry (11.5%), Prosthodontics (9.3%) and Public Health (4.9%) were the most meaningful for them. According to the results found it was concluded that the insertion of Dentistry graduates in the labor market was quick and the majority are happily satisfied with the income.Downloads
References
Brasil. Censo da educação superior. Ministério da Educação-INEP. Disponível em: download.inep.gov.br/ download/superior/censo/2013/resumo_tecnico_censo_educacao_superior_2013.pdf
Morita MC, Kriger L. Mudanças nos cursos de Odontologia e a interação com o SUS. Rev ABENO. 2004;4(1),17-21.
Feuerwerker L, Almeida M. Diretrizes Curriculares e projetos pedagógicos: é tempo de ação! Rev ABENO. 2004; 4(1):14-7.
Brustolin J, Brustolin J, Toassi RFC, Kuhnen M. Perfil do acadêmico de Odontologia da Universidade do Planalto Catarinense – Lages – SC, Brasil. Rev ABENO. 2006; 6(1):14-7.
Conselho Federal de Odontologia. Profissão Cirurgião-Dentista: Uma profissão de muito trabalho em prol da população. [Acesso em: 30/04/2015]. Disponível em http://cfo.org.br/todas-as-noticias/17829/
Brasil. Brasil Sorridente completa 11 anos de atividade - UnaSUS. Ministério da Saúde; [Acesso em: 26/03/2015]. Disponível em: http://www.unasus.gov. br/noticia/brasil-sorridente-completa-11-anos-de-atividade
Brasil.. Brasil tem maior número de dentistas no mundo, mas distribuição de profissionais é deficiente. [Acesso em: 10/10/2014]. Disponível em: http://www. dentistahoje.com.br/brasil-tem-maior-nu mero-de-dentistas-no-mundo-mas-distri buicao-de-profissionais-e-deficiente/
Pereira AC, Mialhe Fl, Pereira SM, Meneghim MC. O mercado de trabalho odontológico em saúde coletiva: possibilidades e discussões. Arqu Odontol. 2010; 46(4), 232-239.
Morita MC, Haddad AE, Araújo ME. Perfil atual e tendências do Cirurgião-Dentista brasileiro. Dental Press Int. Maringá : PR. 2010.
Brasil. Política nacional de saúde bucal. Ministério da Saúde, 2004. [Acesso em: 28/04/2015]. Disponível em: http:// bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_brasil_sorridente.pdf
Brasil. CNE. Resolução CNE/CES 3/2002 [internet]. Diário Oficial da União, Seção 1, p.10; Brasília, 4 de março de 2002 [Acesso em: 10/01/2015]. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/ cne/arquivos/pdf/CES032002.pdf
Fadel CB, Baldani MH. Percepções de formandos do curso de Odontologia sobre as diretrizes curriculares nacionais. Trab Educ Saúde. 2013;11(2),339-54.
Araujo ME. Palavras e silêncios na educação superior em Odontologia. Ciênc Saúde Coletiva. 2006; 11(1),179-82.
Mello ALSF, Moysés ST, Moysés SJ. A universidade promotora de saúde e as mudanças na formação profissional. Interface. 2010; 14(34), 683-92.
Ferreira NP, Ferreira AP, Freire MCM. Mercado de trabalho na Odontologia: contextualização e perspectiva. Rev Odontol UNESP. 2013; 42(4), 304-09.
Oliveira DL, Souza ES, Batista FJN, Alves JV, Yarid SD. Perfil do aluno de Odontologia da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia-UESB. Saúde Com. 2013; 9(3):169-78.
Cavalcanti YW, Lucena EHG, Wanzeler MC, Padilha WWN. Qualificando uma estratégia formadora: a proposta dos estágios da graduação em Odontologia da UFPB. Rev ICO. 2008; 6(2). [Acesso em: 10/01/2015]. Disponível em: http://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/revico/article/view/3247/2710
Almeida AB, Alves MS, Leite ICG. Reflexões sobre os desafios da Odontologia no sistema único de saúde. Rev At Prim Saúde. 2010; 13(1):126-32.
Freire MCM, Jordão LMR, Ferreira NP, Nunes MF, Queiroz MG, Leles CR. Motivation towards career choice of Brazilian freshman students in a fifteen-year period. J Dent Educ. 2011 Jan;75(1):115-21.
Unfer B, Rigodanzo L, Hahn D, Manfredini D, Rodrigues E, Cavalheiro C. Expectativas dos acadêmicos de Odontologia quanto a formação e futura profissão. Rev Saúde 2004. 30(1-2):33-40.
Mialhe FL, Furuses R, Gonçalos CS. Perfil profissional de uma amostra de egressos da Faculdade de Odontologia de Piracicaba. Rev Odontol UFES. 2008; 10(2):31-6.
Rezende FP, Nakanishi FC, Machado ACP, Quirino MRS. Perfil, motivação e expectativas dos graduandos e graduados em Odontologia. Rev Odontol UNICID. 2007; 19(2),165-72.
Costa SM, Durães SJA, Abreu MHNG. Feminização do curso de Odontologia da Universidade Estadual de Montes Claros. Ciênc Saúde Coletiva. 2010; 15(supl. 1), 1865-73.
Pinheiro VC, Menezes LMB, Aguiar ASW, Moura WVB, Almeida MEL, Pinheiro FMC. Inserção dos egressos do curso de Odontologia no mercado de trabalho. RGO. 2011; 59(2), 277-83.
Silva AC, Franco MM, Costa EL, Assunção HR, Costa JF. Perfil do acadêmico de Odontologia de uma universidade pública. Rev Pesq Saúde 2011. 12(1):22-6.
Toassi RFC, Davoglio RS, Lemos VMA. Integração ensino-serviço-comunidade: o estágio na atenção básica da graduação em Odontologia. Educ Rev 2012; 28(4): 223-42.
Santos KT, Filho ACP, Garbin CAS. Educação em saúde bucal na visão de acadêmicos de Odontologia. Arqu Bras Odontol Belo Horizonte. 2012; 48(2):96-101.
Barbosa KGN, Dias JN, Cavalcante MS, Nobrega LM, Garcia AFG, Davila S. Formação e perspectiva do mercado de trabalho sob o olhar de alunos de Odontologia. Pesq Bras Odontoped Clin Int. 2013; 13(1):89-94.
Silva MAM, Amaral JHL, Senna MIB, Ferreira EF. O Pró-Saúde e o incentivo à inclusão de espaços diferenciados de aprendizagem nos cursos de Odontologia no Brasil. Interface. 2012; 16(42):707-17.
Junqueira JC, Colombo CLD, Tavares PG, Rocha RF, Carvalho YR, Rodrigues JR. Quem é e o que pensa o graduando de Odontologia. Rev Odontol UNESP. 2002; 31(2):269-84.
Rosing CK, Silva DT, Deon P, Oppermann RV, Gjermo P. Avaliação de 4 currículos de Odontologia baseada em expectativas e satisfação de alunos – relato de experiências norueguesa e brasileira. Rev ABENO. 2009; 9(2):88-94.
Garbin CAS, Garbin AJI, Santos KT, Hidalgo LRC, Moimaz SAS. Conhecimento sobre saúde bucal por concluintes de pedagogia. Rev Trab Educ Saúde. 2012;10(3):453-62.
Freitas CHSM. Conflicts in the practice of dentistry: the autonomy in question. Interface. 2007. 11(21):25-38.
Tiedmann CR, Linhares E, Silveira JLGC. Clínica integrada odontológica: perfil e expectativas dos usuários e alunos. Pesquisa Brasileira em Odontopediatria e Clínica Integrada, 2005;5(1):53-58.
Paranhos LC, Ricci ID, Filho RPA, Castro R, Scanavini MA, Análise do mercado de trabalho odontológico na região norte do Brasil. Rev Odontol São Bernardo do Campo-SP. 2009; 17(34):27-36.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).