Internship in public health services: dental students’ perceptions and consonance with curricular proposals
DOI:
https://doi.org/10.30979/rev.abeno.v21i1.977Keywords:
Curriculum. Dentistry. Health Services.Abstract
Supervised internships in public health services are the moment when students can put into practice in different community settings all the theory they have learned. The purpose of this study was to analyze whether dental students’ perceptions about this type of internship are in accordance with the learning objectives of the Supervised Health Service Internship (SHSI) discipline and the National Curriculum Guidelines (NCG) (Diretrizes Curriculares Nacionais) for Dentistry. This study had a mixed qualitative and quantitative cross-sectional design. A convenience sample of 135 students from the final year of the course, of both genders and from each of the two course shifts, had finished their (SHSI) in 2018. Participants completed a standard questionnaire, which is administered at the end of the internship. The answers to the open-ended questions were analyzed using content analysis as proposed by Bardin and the categories of analysis were structured according to the general competencies described in the NCG: health care, decision making, communication, leadership, administration and management, and continuing education. The answers to the closed-ended question were analyzed quantitatively by measuring frequencies in SPSS version 21.0. The students stated that they were able to develop skills and competencies in keeping with the provisions of the learning objectives of the SHSI discipline and the NCG. The internship was classified as excellent by 80.0% of respondents. The conclusion was reached that the students' perception about the internship is in line with what is proposed in the documents that guide it.
Downloads
References
(1) Brasil. Resolução CNE/CES n. 3, de 19 de fevereiro de 2002. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Odontologia. Brasília: Diário Oficial da União; 2002.
(2) Brasil. Lei nº. 8.080 de 19 de setembro de 1990. Lei Orgânica da Saúde (LOS). Brasília: Diário Oficial da União; 1990.
(3) Fonseca EP. As Diretrizes Curriculares Nacionais e a formação do cirurgião-dentista brasileiro. J Manag Prim Health Care. 2012; 3(2):158-78.
(4) Scavuzzi AIF, Gouveia CVD, Carcereri DL, Veeck EB, Ranali J, Costa LJ, Morita MC, Araújo ME. Revisão das Diretrizes da ABENO para a definição do Estágio Supervisionado Curricular nos cursos de Odontologia. Rev ABENO. 2015; 15(3):109-13.
(5) Morita MC, Kriger L. Mudanças nos cursos de Odontologia e sua interação com o SUS. Rev ABENO. 2004; 4(1):17-21.
(6) Bruder MV, Lolli LF, Palácios AL, Rocha NB, Veltrini VC, Gasparetto, et al. Estágio supervisionado na odontologia: vivência da promoção da saúde e integração multiprofissional. Rev Bras Promoç Saúde. 2017; 30(2):294-300.
(7) Emmi DT, Silva DMC, Barroso RFF. Experiência do ensino integrado ao serviço para formação em Saúde: percepção de alunos e egressos de Odontologia. Interface (Botucatu). 2018; 22(64):223-36.
(8) Werneck MAF, Senna MIB, Drumond MM, Lucas SD. Nem tudo é estágio: contribuições para o debate. Ciênc Saúde Coletiva. 2010; 15(1):221-31.
(9) Barreto VHL, Monteiro ROS, Magalhães GSG, Almeida RCC, Souza LN. Papel do preceptor da Atenção Primária à Saúde em saúde da formação da graduação e pós-graduação da Universidade Federal de Pernambuco - um termo de referência. Rev Bras Educ Med. 2011; 3(4):578-83.
(10) Botti SHO, Rego S. Preceptor, supervisor, tutor e mentor: quais são seus papéis? Rev Bras Educ Med. 2008; 32(3):363-73.
(11) Luz GW, Toassi RFC. Percepções sobre o preceptor cirurgião-dentista da Atenção Primária à Saúde no ensino da Odontologia. Rev ABENO. 2016; 16(1):2-12.
(12) Pinheiro LCR, Carvalho RB, Viana PFS. Práticas de integração ensino-serviço-comunidade e a formação em Odontologia: possíveis conexões e fluxos no ensino na saúde. Rev ABENO. 2018; 18(4):148-59.
(13) Toassi RFC, Davoglio RS, Lemos VMA. Integração ensino-serviço-comunidade: o estágio na atenção básica da graduação em Odontologia. Educ Rev. 2012; 28(4):223-42.
(14) Hood JG. Service learning in dental education: meeting needs and challenges. J Dent Educ. 2009; 73(4):454-63.
(15) Mestriner SF, Mesquita LP, Mestriner Júnior W, Bulgarelli AF. Percepções de estudantes de Odontologia sobre a experiência em um estágio não obrigatório no SUS. Rev ABENO. 2017; 17(4):171-82.
(16) Toassi RFC, Baumgarten A, Warmling CM, Rossoni E, Rosa AR, Slavutzky SMB. O ensino nos serviços de Atenção Primária à Saúde do Sistema Único de Saúde (SUS) na formação de profissionais de saúde no Brasil. Brasil. Interface (Botucatu). 2013; 17(45):385-92.
(17) Bulgarelli AF, Souza KR, Baumgarten A, Souza JM, Rosing CK, Toassi RFC. Formação em saúde com vivência no Sistema Único de Saúde (SUS): percepções de estudantes do curso de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Brasil. Interface (Botucatu). 2014; 18(49):351-62.
(18) Fadel CB, Pereira MVS, Moura KC, Martins AS, Pinto MHB. Críticas construtivas de formandos em Odontologia para o repensar do estágio supervisionado no SUS. Rev ABENO. 2018; 19(1):20-32.
(19) Bardin L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70; 2011.
(20) McNaught C, Lam P. Using wordle as a supplementary research tool. The Qualitative Report. 2010; 15(3):630-43.
(21) Mendes EV. As redes de atenção à saúde. Ciênc Saúde Coletiva. 2010; 15(5):2297-305.
(22) Segre M, Ferraz FC. O conceito de saúde. Rev Saúde Pública. 1997; 31(5):538-42.
(23) Tanaka OY, Tamaki EM. O papel da avaliação para a tomada de decisão na gestão de serviços de saúde. Ciênc Saúde Coletiva. 2012; 17(4):821-8.
(24) Bark MM, Posanski M, Oliveira KV, Brancher JA, Kriger L, Gabardo MCL. Alterity and empathy: essential virtues for the training of the dentist. Rev ABENO. 2018; 18(2):104-13.
(25) Sherman J, Cramer A. Measurement of changes in empathy during dental school. J Dent Educ. 2005; 69(3):338-45.
(26) Garbin CAS, Garbin AJI, Dossi AP, Macedo L, Macedo V. O tratamento odontológico: informações transmitidas aos pacientes e motivos de insatisfação. Rev Odontol UNESP. 2008; 37:177-81.
(27) Kalenderian E, Skoulas A, Timothé P, Friedland B. Integrating leadership into a practice management curriculum for Dental students. J Dent Educ. 2010; 74(5):464-71.
(28) Victoroff KZ, Schneider K, Perry C. Tomorrow’s leaders, starting today: A pilot leadership development program for Dental students. J Dent Educ. 2009; 73(3):311-8.
(29) D’Assunção FLC, Almeira AC, Kalenderian E. Knowledge of leadership and management: pilot study of student’s perceptions of a dentistry course at a university in Brazil. Rev ABENO. 2015;
(2):28-37.
(30) Guerra KJ, Spiri WC. Compreendendo o significado da liderança para o aluno de graduação em enfermagem: uma abordagem fenomenológica. Rev Bras Enferm. 2013; 66(3):399-405.
(31) Lorenzetti J, Lanzoni GMM, Assuiti LFC, Pires DEP, Ramos FRS. Gestão em saúde no Brasil: diálogo com gestores públicos e privados. Texto Contexto Enferm. 2014; 23(2):417-25.
(32) Silva BS, Caldarelli PG O PET-Saúde em consonância com as diretrizes curriculares nacionais de odontologia no desenvolvimento de competências profissionais: relato de experiência. Rev ABENO. 2013; 13(2):34-41.
(33) Leite ANDL, Cassotti E, Gouvêa MV. Análise da suficiência das disciplinas teóricas para a prática dos Estágios Supervisionados em Saúde Coletiva. Diversitates Int J. 2018; 10(2):14-28.
(34) Leme PAT, Pereira AC, Meneghim MC, Mialhe FL. Perspectivas de graduandos em odontologia acerca das experiências na atenção básica para sua formação em saúde. Ciênc Saúde Coletiva. 2015; 20(4):1255-65.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Revista da ABENO
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).