Conocimiento e interés en Odontología Forense de estudiantes de graduación en Odontología de la Universidad Federal de Paraíba
DOI:
https://doi.org/10.30979/revabeno.v23i1.1819Palabras clave:
Evaluación Educacional, Odontología Forense, Educación en OdontologíaResumen
El objetivo del estudio fue identificar el conocimiento y el interés de los estudiantes de odontología de la Universidad Federal de Paraíba (UFPB) y comparar los resultados entre los estudiantes que no habían cursado las asignaturas de Odontología Forense y Ética y Legislación con los que ya habían cursado. Es una investigación de campo con enfoque inductivo y técnica de documentación directa y extensiva con procedimientos estadísticos descriptivos del tipo correlacional. Se evaluaron cuestionarios online sobre conocimientos e interés en Odontología Forense, de estudiantes que no cursaron Ética y Legislación en Odontología ni Odontología Forense (G1; n = 45), y de los que cursaron dichas asignaturas (G2; n = 29). Los datos se analizaron de forma descriptiva y mediante prueba de Chi-cuadrado (α = 5%). De los estudiantes de G1, 44,4% (n = 20) señaló a la Odontología Forense como medio de identificación e investigación humana, y de los de G2, 48,27% (n = 14) la consideró “orientada a la identificación criminal”. En la autoevaluación acerca de su grado de conocimiento, 44,4% (n=20) de G1 lo catalogó como “Muy bajo”, al tiempo que, G2 presentó “Muy bajo”, “Bajo” y “Medio”, con el mismo porcentaje, 24,1% (n = 7), constatándose diferencia estadísticamente significativa (p = 0,002). Sobre el interés por la carrera profesional, 37,8% de G1 y 48,3% de G2 respondieron positivamente. En relación a las preguntas estructuradas, 51% de G1 y 56% de G2 fueron correctas, mencionando a la “Identificación Humana” como el área más relacionada con la Odontología Forense (97,7% y 100%, respectivamente). Con respecto al interés por el área, el mayor porcentaje de ambos grupos, señaló “Muy Alto”. Se verificó un grado “Medio” de conocimiento y “Alto” de interés, en ambos grupos. En contrapartida, menos del 50% pretende especializarse en Odontología Forense.
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