Dental Public Health and flipped classroom: possibilities and limits in undergraduate education
DOI:
https://doi.org/10.30979/rev.abeno.v18i1.483Keywords:
Public Health. Dental Teaching. Pedagogy. Active Learning. Distance Learning.Abstract
This study reports the experience developed at the undergraduate course "Public Health, Collective Health, and Oral Public Health," from the University of São Paulo. It is taught under the pedagogical framework of the flipped classroom, with the support of a Virtual Environment of Learning, built specifically for this purpose on the USP Moodle platform. In the classroom, the students developed an Application Project (AP), which involved characterizing of oral healthcare at the population level in specific territories, identifying oral health problems, resources available to address these problems and how these resources are being used. The pedagogical objective of the AP was to mobilize and articulate the main theoretical aspects of the course, allowing the identification of contrasting characteristics between the territories and also stimulating the comparative analysis. Supporting texts were made available and generated lists of questions and comments analyzed in the classroom. Each AP was presented on the last day of course. The authors argue that it is possible to develop, in undergraduate teaching, pedagogical practices that dare to reverse the role of the classroom and place the student effectively at the center of the teaching-learning process. Paradoxically, however, such possibilities of pedagogical innovation have not been reported in the Brazilian literature on dental education, even in courses in the field of collective health.
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