Estratégias pedagógicas de inclusão e retenção de estudantes em tempos de pandemia
relato de experiência
DOI:
https://doi.org/10.30979/revabeno.v21i1.1263Palabras clave:
Instituições Acadêmicas, Pandemias, Educação Superior, Evasão Escolar.Resumen
Este artigo objetiva relatar a experiência das ferramentas e estratégias adotadas pelas Faculdades Nova Esperança (Facene) com exemplos da inclusão e da retenção dos alunos durante a suspensão das atividades acadêmicas presenciais. A Facene disponibilizou uma plataforma de interface, o Ambiente Virtual de Aprendizagem, que possibilitou aos professores continuar com suas aulas teóricas em modalidade síncrona, no mesmo dia e horário da modalidade presencial, visando maior interação e engajamento durante as aulas por parte dos alunos. Em uma análise mais generalizada do ensino superior privado no Brasil, através de um levantamento do Sindicato das Empresas Mantenedoras do Ensino Superior (Semesp), a evasão acumulada do semestre 2020.1 foi 32% maior que a evasão do primeiro de semestre de 2019, o que representa um universo de 265 mil alunos. Já na Facene, a evasão acumulada do semestre em que houve suspensão das atividades presenciais foi 14% maior que o mesmo período de um ano atrás. As medidas pedagógicas adotadas no Plano de Contingência Institucional das Faculdades Nova Esperança tiveram êxito como estratégias de inclusão e retenção dos alunos, além de minimizar as limitações vivenciadas pelos estudantes na continuidade da sua rotina acadêmica, ajudando-os no processo remoto de ensino, aprendizagem e avaliação.
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