Odontología mínimamente invasiva en la atención primaria de salud
integración enseñanza-servicio
DOI:
https://doi.org/10.30979/revabeno.v23i1.1635Palabras clave:
Atención Primaria de Salud, Servicios de Salud Escolar, Tratamiento Dental Restaurador sin Trauma, Instituciones de Educación SuperiorResumen
El presente estudio tuvo como objetivo presentar un relato de experiencia con el uso de la Odontología Mínimamente Invasiva en la intervención, tratamiento y prevención de caries en escolares públicos a través de la integración de una Institución de Educación Superior con el sistema de salud pública y la comunidad. Para esta acción, la intervención se dividió en: Fase 1 - aplicación funcional de las pautas de atención dental siguiendo el Tratamiento Restaurador Atraumático (TRA) y Fase 2 - análisis crítico de la efectividad de las acciones de la fase 1, para la reproducción potencial en el contexto de reanudación de actividades escolares presenciales. En la Fase 1, estudiantes del último período de Odontología de una universidad estatal realizaron la encuesta clínica y atención con la técnica de TRA en 275 pacientes de una escuela de la red de escuelas primarias públicas municipales, en estudiantes de 6 a 15 años. A partir de la Fase 2 (Análisis crítico de la efectividad de las acciones) se pudo reconocer, mediante un análisis descriptivo de las experiencias vividas y la evaluación del resultado del primer control realizado dos meses después de la realización de la TAR, que esta actividad fue efectivamente un modelo de éxito en la integración enseñanza-servicio, capaz de ejemplificar una experiencia potencialmente significativa para su uso en contextos de reanudación de actividades escolares presenciales, minimizando los problemas generados por el distanciamiento social y la interrupción temporal de las consultas electivas en Odontología. La integración enseñanza-servicio con la acción realizada promovió la calidad de vida y redujo la vulnerabilidad y los riesgos para la salud bucal.
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