Evasión académica en la carrera de Odontología en una institución pública y acciones encaminadas a mitigar la deserción estudiantil
DOI:
https://doi.org/10.30979/revabeno.v23i1.1824Palabras clave:
Educación en Odontología, Abandono Escolar, Estrategias de SaludResumen
El estudio investigó aspectos de la evasión y evaluó la satisfacción de los estudiantes de primer año de la carrera de Odontología de una institución de enseñanza superior pública, además de relatar las intervenciones para combatir la deserción académica desarrolladas en ese período. Se trata de un estudio con fase observacional, transversal, descriptivo, cuantitativo y cualitativo, con aplicación de cuestionarios; y otra intervencionista, con actividades encaminadas a combatir la evasión. Fueron entrevistados 74 estudiantes, matriculados en el primer año de la carrera, con edades entre 15 y 30 años. Los datos se expresaron como frecuencias absolutas y porcentuales y se analizaron mediante la prueba exacta de Fisher o la prueba de chi-cuadrado de Pearson (p ≤ 0,05). Las variables con asociación significativa fueron sometidas al modelo de regresión logística multinomial (RLM). Se observó que el grado de insatisfacción con el curso fue mayor entre los estudiantes de menor franja etaria (entre 15 y 20 años) y menor renta familiar (hasta 2 salarios mínimos). Además, alrededor del 66% de los posibles desertores aún no habían tenido ningún tipo de experiencia práctica en odontología, mientras que el 69% de los que pretendían completar el curso ya habían tenido algún contacto con experiencias clínicas. El RLM reveló que el hecho de no ser Odontología la primera opción aumenta en 7,96 veces la probabilidad de deserción de la carrera, independientemente del semestre. También hubo una reducción en las tasas de deserción a medida que se realizaron intervenciones (ceremonia de bata de laboratorio, visita clínica guiada y patrocinio de estudiantes de primer año). Se concluye que las acciones implementadas para combatir la deserción en la carrera de Odontología incidieron positivamente en las tasas de deserción de la carrera en los semestres analizados.
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