Odontología UFES en 10 años
perfil profesional y sociodemográfico de los egresados
DOI:
https://doi.org/10.30979/revabeno.v23i1.1836Palabras clave:
Estudiantes de Odontología, Salud Bucal Fuerza Laboral en SaludResumen
Desde su regulación profesional, la Odontología ha sufrido muchos cambios hasta su consolidación. El aumento indiscriminado y no planificado de la oferta de carreras de Odontología resultó en un crecimiento exagerado del número de profesionales en el mercado de trabajo, culminando en el momento actual de saturación y reorganización acelerada de la carrera. Tales cambios no se limitaron al desarrollo tecnológico y científico. También se observó un cambio en el perfil del estudiante y del profesional de odontología durante este curso, por lo que esta investigación tiene como objetivo conocer el perfil de la fuerza de trabajo de los profesionales graduados y verificar la inserción regional del Curso de Odontología en la Universidad Federal de Espírito Santo (UFES). Este estudio cuantitativo, descriptivo y exploratorio analizó el perfil profesional y sociodemográfico de 533 egresados de la Carrera de Odontología de la UFES entre 2008 y 2018, a partir de la base de datos del Consejo Regional de Odontología de Espírito Santo y DATASUS. Como resultado, hubo una mayoría femenina (70%), con edad entre 25-40 años, activa en Odontología (85,1%), trabajando en el estado en el sector privado. La mayoría está formada por médicos generales (65,2%), pero existe una tendencia a la especialización que, cuando está presente, se centra en Ortodoncia, Endodoncia, Prótesis e Implantología. Los resultados confirmaron la importante inserción regional de la Carrera de Odontología de la UFES en el desarrollo local. Sin embargo, a pesar de que los Lineamientos Curriculares Nacionales apuntan hacia un perfil generalista, dirigido a la comunidad, existe una mayor tendencia hacia el mercado privado, posiblemente por las tarifas más atractivas.
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