Gamificação em saúde bucal: experiência com escolares de zona rural
DOI:
https://doi.org/10.30979/rev.abeno.v15i3.195Palabras clave:
Saúde Bucal. Software. Educação em OdontologiaResumen
A utilização do brincar como estratégia adicional ao aprendizado pode trazer benefícios tanto às crianças quanto aos seus responsáveis e profissionais de saúde, que poderão lançar mão de um recurso inovador para a conquista de seus objetivos. Neste trabalho objetivou-se avaliar a percepção de escolares da zona rural sobre a utilização de um software educativo com temática relacionada à higiene bucal. O software “Dentino" foi utilizado por quarenta e cinco crianças em uma escola da zona rural do estado do Rio Grande do Sul, obtendo altos índices de aceitação. Após jogarem, todos os escolares afirmaram sentir-se motivados a cuidar de seus dentes. A aplicação do "Dentino" recebeu uma resposta bastante satisfatória, proporcionando momentos de lazer e entrosamento entre os estudantes, e atuando como ferramenta de ensino e motivação para os cuidados em saúde bucal.
Descargas
Citas
Oliveira PR de, Matheus ML, Bergamaschi MP. Uso de jogos eletrônicos educativos para potencializar os processos de ensino e aprendizagem de matemática no ensino fundamental. Rev Ceciliana, 2013; 5(2):203-16.
Alves L. Tecnologia da Educação: A escola do amanhã. 2007. Disponível em: http://www.overmundo.com.br/overblog/educacao.
Antunes C. Jogos para a estimulação das múltiplas inteligências. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1998.
Lascala NT. Prevenção na Clínica Odontológica – Promoção de Saúde Bucal. São Paulo: Artes Médicas, 1997, p.95‐99.
Sheiham A, Maizels JE, Cushing AM. The concept of need in dental care. Int Dent J 1982;32(2):265-70.
Biscoli IA. Atividade lúdica uma análise da produção acadêmica brasileira no período de 1995 a 2001. 2005. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.
Friedmann A. O direito de brincar: a brinquedoteca. 4ª ed. São Paulo: Abrinq, 1996.
Vygotsky LSA. Formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1991
Brougère G, Wajskop G. Brinquedo e cultura. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 1997.
Brougère G. Jogo e educação. Porto Alegre: Artes Médicas. 1998.
Vicentini C. Retos y promesas de la inclusión educativa en Venezuela. Venezuela: Ildis, 2006.
Moita F. Game on: jogos eletrônicos na escola e na vida da geração @. Campinas: São Paulo: Editora Alínea, 2007.
Ramos DK. A escola frente ao fenômeno dos jogos eletrônicos: aspectos morais e éticos. Novas Tecnologias na Educação 2008; 6 (1):1-10.
Cordazzo STD, Vieira M. Caracterização de brincadeiras de crianças em idade escolar. Psicologia: Reflexão e Crítica 2008; 21(3):365-73.
Carvalho AM, Alves MMF, Gomes PLD. Brincar e educação: concepções e possibilidades. Psicologia em Estudo 2005;10(2):217-26.
Bittencourt J. Informática na educação? Algumas considerações a partir de um exemplo. Rev Fac Educ 1998; 24(1):23-36.
Cox KK. Informática na educação escolar. Coleção polêmicas do nosso tempo, 87. Campinas, São Paulo: Autores Associados, 2003.
Costa JW, Monteiro MA. Novas linguagens e novas tecnologias: educação e sociabilidade. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2004.
Jornal Contexto 2003. Jogos ajudam a desenvolver habilidades. Disponível em http://www.webartigos.com/artigos/softwares-educativos-e-jogos-eletronicos/25059/.
Coscrato G, Pina JC, de Mello DF. Utilização de atividades lúdicas na educação em saúde: uma revisão integrativa da literatura. Acta Paul Enferm 2010;23(2):257-63.
Berenstein AM, Fernandes AA, Vilaverde PHG, Zaio TG, Vilete VG, Asenjo MN. Desenvolvimento de jogos utilizando a plataforma Unity. Rev Ceciliana 2014;5(2): 2.
Galán JG, Lacerda SG. Informática e telemática na educação: as tecnologias de comunicação e informação na educação. Brasília: Liber Livros,2012; p17-47.
Chartier, R. O mundo que se lê. Entrevista. Rev Educ 2012;16(177):11-7 Disponível em: http://revistaeducacao.uol.com.br/tex tos/177/sumario.asp.
Reategui EB, Moraes MC. Agentes pedagógicos animados. Novas Tecnologias na Educação 2006;4(2):1-10.
Marin MJS, Lima EFG, Paviotti AB, Matsuyama DT, Silva LKD, Gonzalez C, et al. Aspectos das fortalezas e fragilidades no uso das Metodologias Ativas de Aprendizagem. Rev Bras Educ Méd 2010;34(1):13-20.
Candeias NMF. Conceitos de educação e de promoção em saúde: mudanças individuais e mudanças organizacionais. Rev Saúde Públ 1997; 31(2):209-13.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).