Percepção de docentes de Odontologia sobre o uso de dentes humanos como recurso educativo em atividades pré-clínicas
DOI:
https://doi.org/10.30979/rev.abeno.v20i2.966Palabras clave:
Ensino Odontológico. Dente. Docentes de Odontologia.Resumen
O estudo teve por objetivo avaliar a percepção de docentes de Odontologia em relação à utilização de dentes humanos extraídos e dentes artificiais em atividades pré-clínicas. Utilizou-se um questionário com perguntas objetivas e subjetivas aplicado aos professores cirurgiões-dentistas do Curso de Odontologia Centro Universitário de Anápolis - UniEVANGÉLICA. Dos 50 professores que correspondiam aos critérios de elegibilidade, obteve-se taxa de resposta de 76%. A média do tempo de formado dos docentes é de 20±9,7 anos e a média do tempo de docência de 17±10,5 anos. Quando questionados se dentes humanos deveriam ser utilizados como recursos educativos, a maioria (89,4%) respondeu que sim e em relação à aquisição de habilidades psicomotoras dos estudantes 68,4% acreditam que os dentes humanos são mais vantajosos. Citaram como desvantagem do uso aspectos relacionados à biossegurança (36,8%), dificuldade para obtenção dos dentes (21%), riscos de comercialização (15,7%) e aspectos éticos (15,7%). A maioria dos docentes de Odontologia do curso avaliado entendem que o uso de dentes humanos em atividades pré-clínicas tem maior potencial pedagógico, além de favorecer o desenvolvimento de habilidades motoras em comparação ao uso de dentes artificiais.
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